TOPUS Journal
Space, Literature and other arts
  
ISSN
2448-2978

Qualis B3
INICIALNOSSA HISTÓRIAEQUIPE EDITORIALEDIÇÕESNORMASCHAMADAINDEXADORESLIVROS RECOMENDADOSCONTATO


    Vol. 01 - Nº 01 - 2015

A PRAIA AMARELA: DO RUMOR ARCAICO DOS COLASTINÉ AO DEVER DE MEMÓRIA DO GRUMETE NO ROMANCE O ENTEADO
Jucelino de Sales; Sidney Barbosa | 18-37

Neste estudo literário, trataremos de relações significativas e fenomenológicas estabelecidas entre a memória ancestral dos índios Colastiné e o dever de memória do grumete na função de guardião e defensor legítimo desse rumor arcaico – expressão com a qual o protagonista-narrador sinaliza a persistência da memória ancestral dessa tribo canibal, a partir do vínculo espacial da tribo com o seu local de convivência social: a praia amarela. Nossa abordagem teórica, procura compreender e explicar como o discurso narrativo (o tropo literário) possibilita a atualização da memória e a consequente atualização do passado no presente, não seguindo as formas tradicionais do discurso historiográfico oficial, mas, através de uma história vista de baixo, uma história do subalterno, resguardada na memória do personagem grumete, que na condição de velho debruça-se sobre o seu passado junto a essa tribo aborígine com o dever significador de recontá-lo. Evidenciaremos a importância do espaço como lugar do ritual na representação social dos Colastiné e que é a partir do espaço experimentado da praia amarela que a tribo fortalece e vivifica seus laços sociais e humanos


Download
   


O ESPAÇO GANHANDO ESPAÇO
   
A ERRÂNCIA DE MULHERES NA CIDADE CONTEMPORÂNEA: ESPAÇO, CORPO E ESCRITA
   
EFEITOS DE SENTIDO NAS REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO NO ROMANCE PONTE DO GALO, DE DALCÍDIO JURANDIR
   
AS MINAS GERAIS NAS CANÇÕES E NA VOZ DE MILTON NASCIMENTO
   
REALIDADE E IMAGINAÇÃO: UM PERCURSO SOBRE REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO A PARTIR DOS ROMANCES TERRA SONÂMBULA E MÃE, MATERNO MAR
   
DOIS MODOS DE LER O SERTÃO: AFONSO ARINOS E VALDOMIRO E VALDOMIRO SILVEIRA
   
ESPAÇO E CONSTITUIÇÕES IDENTITÁRIAS EM SONHAR É POSSÍVEL?, DE GISELDA LAPORTA NICOLELIS
   
ESPAÇOS QUE VIGIAM: CORPOS OBEDIENTES E DOUTRINADOS EM MANHÃ SUBMERSA, DE VIRGÍLIO FERREIRA
   
A FIGURAÇÃO DO NARRADOR-CÂMERA COMO ELEMENTO CAPTURADOR DO ESPAÇO-TEMPO DA MORTE NO CONTO “NOVE HORAS E TRINTA MINUTOS”
   
CONSTRUÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO SOCIAL NO FILME DOGVILLE, DE LARS VON TRIER
   
CRONOTOPIA E TRANSFIGURAÇÃO DA PAISAGEM EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS
   
O ESPAÇO E O HOMEM: REPRESENTAÇÕES NA OBRA DE DYONÉLIO MACHADO
   

     © Todos os direitos reservados