A PAISAGEM SONORA GÓTICA EM O CLUBE DOS SUICIDAS, DE ROBERT LOUIS STEVENSON
Gérson Werlang | 174-193 DOI - https://doi.org/10.29327/2402731.8.2-9
Muitos aspectos do romance gótico têm sido largamente estudados, porém um elemento fundamental tem sido negligenciado: seu aspecto sonoro. Desde o princípio, o gênero se utiliza não apenas de atmosferas densas e paisagens lúgubres, como também de sons que geram tensão ou medo. Este estudo, parte de uma série sobre o assunto, propõe a análise das sonoridades constantes na narrativa gótica, principalmente O clube dos suicidas, de Robert Louis Stevenson, a partir do conceito de paisagem sonora do musicólogo e compositor canadense Murray Schafer, aqui transpostos para a literatura.
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