A RESISTÊNCIA URBANA E A CIDADE MARGINAL EM QUEREMOS TANTO A GLENDA, DE JULIO CORTÁZAR
Isabel Araújo Branco | 17-25
Neste artigo, analisamos os contos «Textos en una libreta», «Recortes de prensa» e «Graffiti», incluídos em Queremos tanto a Glenda (1980), de Julio Cortázar, e a sua relação com o espaço urbano e a resistência política e social dos seus habitantes. Nesse âmbito, veremos a utilização do «fantástico» pelo autor argentino e a sua reflexão teórica sobre esta categoria, bem como o papel político que a literatura pode assumir através de personagens marginais ao poder.
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