TOPUS Journal
Space, Literature and other arts
  
ISSN
2448-2978

Qualis B3
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    Vol. 06 - nº 02 - 2020

O ESPAÇO DO RAMALHETE COMO PRODUTOR DE SENTIDOS NO ROMANCE OS MAIAS, DE EÇA DE QUEIRÓS
Marco Aurélio Pereira Mello | 16-26

Este trabalho objetiva demonstrar que a atenção conferida por Eça de Queirós (1845-1900) à descrição do espaço não é gratuita, de modo que o autor dela se vale para construir os sentidos almejados em sua obra. Para tanto, esta análise toma como objeto o romance Os Maias, publicado em 1888, e concentra-se especificamente no emblemático Ramalhete, residência da família Maia. O estudo verifica que os aspectos espaciais do Ramalhete se conciliam com as experiências dos personagens que nele habitam, de modo que o êxito ou a decadência do personagem implica, por conseguinte, o fausto ou a ruína do Ramalhete, que se apresenta como uma espécie de metonímia de Portugal.


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APRESENTAÇÃO
   
O POETA E A TERRA: LEITURAS QUE MANOEL DE BARROS FAZ DO ESPAÇO
   
A CONFIGURAÇÃO DA PAISAGEM NOS CONTOS DE LYGIA FAGUNDES TELLES: UMA ANÁLISE DE “O CACTO VERMELHO”, “VENHA VER O PÔR-DO-SOL” E “O ENCONTRO”
   
RAZÃO E DESRAZÃO EM BIRD BOX: MORTE E DOENÇA
   
O ESPAÇO DA RECLUSÃO: O QUARTO EM ‘O HORLA’
   
ESPAÇOS DE REMINISCÊNCIAS EM COIVARA DA MEMÓRIA, DE FRANCISCO DANTAS
   
A VIAGEM E OS ESPAÇOS NAS NARRATIVAS DE ESTRADA: RESSONÂNCIAS E SIGNIFICAÇÕES EM A MORTE DE BUNNY MUNRO, DE NICK CAVE
   

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