TOPUS Journal
Space, Literature and other arts
  
ISSN
2448-2978

Qualis B3
INICIALNOSSA HISTÓRIAEQUIPE EDITORIALEDIÇÕESNORMASCHAMADAINDEXADORESLIVROS RECOMENDADOSCONTATO


    Vol. 04 - Nº 02 - 2018

O RIO URUCANÃ: ESPAÇO DE LAZER E TRAGÉDIAS NA OBRA VILA DOS CONFINS, DE MÁRIO PALMÉRIO
Lasaro José Amaral; Ozíris Borges Filho | 30-44

O texto de Vila dos Confins (1974) do autor Mário Palmério apresenta uma diversidade de lugares nos quais se desenrola a trama. O Rio Urucanã é um dos espaços que mais aparecem na narrativa e tem fundamental importância tanto no início quanto no final do romance. O presente trabalho objetiva analisar como esse espaço se constitui na obra Vila dos Confins (1974) bem como sua relação com as personagens. O presente artigo será fundamentado principalmente pela teoria da topoanálise de Borges Filho (2007). A partir dessa metodologia e do aporte teórico de estudiosos como Lins (1976), Bachelard (2008), buscamos analisar a espacialidade do rio Urucanã na obra Vila dos Confins (1974) de Mário Palmério. Ao fim da análise pudemos observar o quanto o espaço do rio bem como o elemento água são imprescindíveis na produção de sentidos e a relação espaço-personagem.


Download
   


SPATIALITY REVISITADO CINCO ANOS DEPOIS
   
A TEORIA DO ESPAÇO DE OSMAN LINS
   
A CLIVAGEM CENTRO – MARGENS E A TRANSGRESSÃO DO STATUS QUO NAS NARRATIVAS DE AUTORAS NATIVO-AMERICANAS: UMA ABORDAGEM A PARTIR DA ECOCRÍTICA
   
LISBOA DRAMÁTICA: ESPAÇO E TEXTO NA OBRA TEATRAL DE GERVÁSIO LOBATO
   
AMARO MAR: O ESPAÇO MARÍTIMO COMO GERADOR DE EPIFANIA EM VIVA O POVO BRASILEIRO
   

     © Todos os direitos reservados